quero banhar meus poemas nestas aguas
de ternas bahias espumantes
trocar-lhes o dessou
e fechar o guardaroupa para o desjejum
escovar-lhes o cabelo em trancas do meio dia
tocado a sinos anonimos
para mim distante
deste pedaco de terra
encostado na estremadura atlante
do lado direito do mundo
so podem voltar
14.09.2009
Subskrybuj:
Komentarze do posta (Atom)
Brak komentarzy:
Prześlij komentarz